MIOSÓTIS AZUL
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Não é celeste nem marinho
Luz que o Universo lhe deu
Para não se sentir sozinho
Amigo a flor nunca esqueceu
E fez do miosótis o caminho
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Liberdade, todo o seu lema
Dos misantropos escondeu
Guardando à vista o emblema
Os olhos vis enfureceu
Na lapela, rico esquema
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Andou por portas e travessas
O azul que vidas protegeu
Mesmo no mundo às avessas
Tal espírito não morreu
Pequena flor não me esqueças.
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Muito bem caro Faustino!
ResponderEliminarNão sabia que tinhas dotes poéticos. Parabéns.
Gostava que visitasses o meu blog. A sua base é coincidentemente a poesia. Tenho umas coisas da minha autoria e de outros também.
Vou colocar (caso não queiras, por favor diz-me) um dos teus poemas, se não te importares. Deverá ir para o "ar" no dia 6 próximo.
O meu endereço é http://lagash.blogs.sapo.pt
Um abraço fraterno
Mário L. Soares